quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

UE financia projectos portugueses de energias renováveis | entroncamentoonline.pt

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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Micro - Cogeração Renovável - O aproveitamento dos residuos para a produção de energia eléctrica e térmica






MICRO COGERAÇÃO

Se a sua empresa desperdiça energia sob a forma de gases de escape, águas quentes ou outra.

contacte-nos!

Não deixe que parte do seu capital desapareça através da chaminé da sua fábrica!

Não desperdice energia, seja eficiente!

Poupe e garanta a sustentabilidade do seu negócio.


Os sistemas de ORC podem ser accionados a partir de qualquer fonte externa de calor, isto é, ar quente, vapores, gases de petróleo libertados para a atmosfera pelos escapes dos motores, o calor residual dos processos de fabrico, a energia térmica solar, e assim por diante.

O exemplo clássico de desperdício de energia é o motor de combustão alimentado a gasolina, diesel ou a gás, alternativo ou turbina presente nas mais diversas aplicações da indústria. O mais eficaz destes motores terá uma eficiência que varia entre 35% e 40%, significando que entre 60 a 65% da energia disponível usado para accionar o motor se perde como calor residual.

A produção de energia elétrica baseada no Ciclo Orgânico de Rankine, baseia-se na utilização de fluidos orgânicos cuja principal característica é evaporarem a baixas temperaturas fazendo acionar turbinas ligadas a geradores capazes de produzir energia elétrica, com um esquema de funcionamento muito simples, conforme se pode ver na representação abaixo.

Para a implementação deste tipo de soluções é necessária uma fonte de calor estável com temperatura entre os 130ºC e 0s 200ºC, sendo comum a utilização do calor que normalmente é desperdiçado nos processos industriais seja através dos gases de escape, de motores de combustão, caldeiras, energia térmica de rejeição, entre outros.

Esse calor é recuperado através de um permutador por onde passa um fluido orgânico de baixa temperatura de evaporação, que ao evaporar, passará por uma turbina do tipo espiral de fabrico suíço, reconhecida pelo mercado pela sua elevada robustez e eficiência até a um condensador onde se dará uma nova transformação de estado.

O processo necessita ainda de uma fonte fria para reduzir a temperatura do fluido orgânico no condensador, sendo normalmente utilizada água que entra no processo produtivo levando uma temperatura que reduzirá igualmente o consumo de combustível nas caldeiras de aquecimento de água.

Além da electricidade produzida, também a água usada na refrigeração do condensador resulta aquecida, podendo ser usada em processos industriais de secagem, aquecimento, etc. Utilizando o calor da água de arrefecimento pode aumentar-se a eficiência do sistema total até cerca de 95%.

A vantagem económica de revender ou consumir a eletricidade produzida não é a única vantagem dos nossos produtos. Os seguintes pontos devem igualmente ser considerados numa análise custo benefício:

Recuperação do Calor Residual
Os resíduos térmicos são convertidos em eletricidade e a energia inicialmente utilizado para dissipar o calor através dos gases de exaustão de processos industriais são poupados.

Enquadra-se perfeitamente, em estratégias de eficiência energética pois permite aproveitar até 15% da potência instalada dos motores de combustão interna, utilizando apenas o calor que de outra forma seria deitado fora pelas chaminés de exaustão.

Flexibilidade
Os nossos equipamentos têm a capacidade única de absorver uma variação de até cerca 70% do calor de entrada. Estes produtos foram especialmente concebidos para satisfazer as necessidades da indústria, correspondendo ao que é realmente encontrado em muitas instalações fabris.

As nossas unidades de produção podem, portanto, adaptar-se a um fonte de calor variável para atingir até 30% da potência nominal. A produção de eletricidade e calor irá, claro, variar de acordo com uma relação semelhante.

Modularidade
As unidades podem ser montadas em paralelo e portanto permitir que a instalação cresça com as necessidades e disponibilidade do cliente.

Por exemplo, três unidades de 25kWe a funcionar em paralelo, entregam 75kWe (3x25kWe). Isto permite que uma instalação, dimensionada para uma necessidade específica, possa em seguida, na caso de um aumento das necessidades de energia, ser adaptado com unidades adicionais. Neste caso, o número de unidades de funcionamento num dado momento deve corresponder aos recursos energéticos disponíveis.

Baixos Custos de Manutenção e Operação
O desenho selado de unidades, e um baixo número de peças móveis resulta em necessidades de manutenção baixas e consequentemente no aumento da vida útil dos equipamentos.

Os equipamentos de ORC operam de forma totalmente automática, sem qualquer supervisão.

Quando há calor disponível a instalação irá começar, e quando não há ou a quantidade de calor disponível é limitada, ele irá parar automaticamente. Quando o fornecimento de calor aumenta acima dos níveis mínimos necessários para o arranque do ORC este reinicia se automaticamente. Para além de ligar e desligar automaticamente, durante o funcionamento normal da ORC, também é capaz de se adaptar automaticamente a alterações na potência térmica, de modo que a eficiência de transformação do calor em energia eléctrica seja a ideal.

Conforto Acústico
Devido à inovadora e poderosa tecnologia, as unidades são unidades silenciosas. Esta característica permite uma implementação facilitada dos produtos, sem necessidade de instalações próprias tratadas de modo a atenuar algum ruido que pudessem provocar.

Compacto
Os equipamentos são muito compactos. Ocupam entre 1 m2 e 2 m2 de espaço, dependendo do modelo.

100% de Cogeração Renovável
A unidade de produção elétrica pode ser acoplada a uma fonte de calor cuja energia provenha do sol ou biomassa. A eletricidade e calor produzido neste caso serão portanto, 100% renováveis.

Melhora o Equilíbrio Energético
A Cogeração permite a produção de energia, usando as poderosas unidades, adaptadas às necessidades do consumidor, é possível otimizar a produção de eletricidade e calor reduzindo a produção de CO2.


FlexiGen é a solução para tratar a ineficiência e desperdício de energia sob a forma de calor, convertendo-o em energia eléctrica, calor e frio, resultando num equipamento de tri-geração.

FlexiGen combina a geração de energia eléctrica, bomba de calor e refrigeração num só equipamento, aplicando a tecnologia associada ao ciclo orgânico de Rankine ORC permitindo a utilização do calor residual a baixa temperatura entre os 85 e os 220 oC.
Usando uma combinação de componentes-chave, tais como bombas, sistema de controle da turbina de expansão, com gerador e permutadores de calor, foi desenvolvido um sistema flexível que é personalizável especificamente às suas exigências e necessidades.
PRODUÇÃO ELETRICIDADE

BOMBA DE CALOR CHILLER

As principais características dos equipamentos FlexiGen:
Trigeração
Produção de energia eléctrica, aquecimento e função de refrigeração, permitindo alternar dinamicamente entre os três modos de operação, maximizando o investimento;

Transformação de Calor Residual em Energia
FlexiGen recicla e valoriza o calor residual transformando –o em energia eléctrica e mecânica utilizando o Ciclo Orgânico de Rankine;

Baixa Temperatura de Entrada
FlexiGen é capaz de produzir nergia eletrica a partir da utulização de calor desperdiçado com baixa temperatura, a partir de 50ºC até ao máximo de 220ºC.

Baixo Custo de Operação e Manutenção
Componentes robustos e comprovados com 20 anos de vida económica, resultando em baixos custos quer de operação quer de manutenção.

Melhora o Equilíbrio Energético
A Trigeração permite a produção de energia, sem produção adicional de possível otimizar a produção de eletricidade e calor reduzindo a produção de CO2

Controlo de Qualidade
Todas as componentes das unidades FlexiGen são oriundas de fornecedores certificados pela norma ISSO 9001, assegurando a qualidade do produto final.

As unidades FlexiGen são desenvolvidos baseadas no sistema operativo FlexiGen EOSTM desenvolvido ao longo de 10 anos de pesquisa intensiva.



Invista no SOL, obtenha 8% a 10% de remuneração, sem SUBSIDIOS ou BONIFICAÇÕES.

Energia solar fotovoltaica

Investimento seguro com lucros garantidos, instalação independente de coletores solares térmicos ou de caldeiras de biomassa, simples e rápido!



Quem quiser investir, ainda este ano, em energia solar pode apostar num sistema de microgeração. De momento já não existe potência disponível para novos registos em regime bonificado, nem existem certezas da sua continuação para 2013. O que podemos assegurar é a continuação de potência disponível no regime geral até final de 2012. Esta é a alternativa ideal com garantia de potência e remuneração a valores que permitem um bom retorno do investimento. A vantagem do regime geral relativamente ao regime bonificado é que o acesso não está sujeito a condições especiais. Não é necessário que o local de consumo associado à microprodução disponha de coletores solares térmicos ou de caldeiras de biomassa. Apenas a potência de ligação está limitada, não podendo ultrapassar os 5,75 kW. No regime geral vende-se a energia produzida na íntegra ao preço praticado no mercado.

O investimento em microgeração em regime geral é muito interessante, uma vez que podemos contar em Portugal com uma média anual de oito horas de sol por dia para a produção fotovoltaica – dez a doze horas no verão e quatro a seis horas no inverno.

Com um investimento de 9 mil euros num sistema de microgeração sob regime geral na região do Porto, podemos atingir uma taxa interna de retorno acima dos 10 por cento.

A nossa vasta experiência e conhecimento do mercado, permite-nos apresentar soluções CHAVE NA MÃO, com módulos fotovoltaicos de alta eficiência e inversores de grande rendimento e assegurada garantia. Um sistema de alta qualidade tem uma longevidade de, pelo menos, 25 anos, praticamente não precisa de manutenção e permite um payback de sete anos, no entanto mais a sul, coseguiremos garantir melhores rendimentos e menores pay backs.

Operamos em todo o país e ilhas.

Consulte-nos!







domingo, 23 de dezembro de 2012

BIOMASSA - As soluções de pellets, são a forma mais eficiente e económica de aquecimento ambiente.

As salamandras a PELLETS, tanto a ar como a água, têm como princípio máximo o respeito por um dos maiores bens da humanidade: o meio ambiente. Todos os recuperadores são alimentados a pellets, considerado como o combustível sólido mais limpo de momento. A combinação ar/pellet possibilita uma combustão controlada e muito eficiente, atingindo-se valores até aos 96%. Os recuperadores de calor proporcionam ao utilizador bastante conforto: o modo de iniciar e desligar dos aparelhos, bem como a sua ventilação, processam-se de forma automática, silenciosa e programada, mantendo-se a câmara de combustão fechada a qualquer altura o que evita cinzas e fumos no ambiente em que se encontra. Alguns modelos possuem um reservatório caldeira, destinado a aquecer água para uso doméstico.

A fonte mais económica e eficiente de aquecimento de ar e água.

Enviamos e instalamos para todo o país.

Preço de referência para modelos de 5kw.

Dispomos de vários modelos e soluções.

Estamos na vanguarda de queimadores a pelletes, para substituição de gas e gasóleo.

Solicite-nos cotação.


Soluções de eficiência energética e energias renováveis.





quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Eletricidade, qual a opção? É simples!


O Governo alterou a estrutura de repartição de custos do sistema elétrico, para incentivar a oferta de tarifa bi-horária no mercado livre já a partir de janeiro de 2013. A reação não se fez esperar e a Galp foi a primeira a avançar com uma proposta, através do tarifário Galp On. Seguiu-se a EDP, em todos os tarifários de mercado livre. Saliente-se que o EDP Casa Total e o Galp On são apenas aplicáveis a quem contratar o fornecimento de eletricidade e gás natural em conjunto. Comparámos estas propostas com os restantes tarifários e concluímos que há soluções mais interessantes, que não implicam contratar os dois serviços à mesma empresa.

Custo anual: potência de 6,9 kVA e consumo de 4000 kWh (2400 kWh em vazio) e de 320 m3 de gás

Para os cálculos, usámos o cenário representativo de quem opta pela tarifa bi-horária: consumo anual de 320 m³ de gás natural e 4000 kWh de eletricidade, sendo que 2400 kWh são consumidos no horário de vazio, com uma potência de 6,9 kVA. No gráfico, optámos por comparar as propostas conjuntas da Galp e da EDP com as empresas mais baratas do mercado livre para o gás e a eletricidade, em separado, bem como as do mercado regulado.

Mesmo com o desconto atribuído pela Galp e pela EDP, fica mais barato optar pela Iberdrola, que só tem tarifa simples, para a eletricidade e pela Goldenergy. Os nossos associados beneficiam de um desconto adicional, se mudarem para esta empresa. A diferença, face aos tarifários da Galp e da EDP, é de € 35,50 anuais. De salientar que o custo final dos tarifários conjuntos da Galp e da EDP é o mesmo. Caso ainda tenha a tarifa bi-horária do mercado regulado, pode mantê-la ou transitar para o mercado livre: a tarifa bi-horária da EDP Casa é igual. Mas, antes de mudar, faça as contas no nosso simulador e certifique-se de que opta pela solução mais vantajosa para o seu caso.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Disfrute de conforto em sua casa, com convectores ADAX/GLAMOX

Aquecimento


Produzidos pela Adax A/S, na Noruega, os Aparelhos de Aquecimento Eléctrico ADAX e GLAMOX, apresentam linhas simples, funcionais e discretas, de estilo Nórdico.


O clima da Noruega, um País com Invernos longos e rigorosos, atinge temperaturas, mínimas de – 45 Cº (negativos), o que permitiu desenvolver e aperfeiçoar, uma Tecnologia, muito evoluída, no Aquecimento Ambiente de Conforto, principalmente com uma grande Economia.


A excepcional Economia e Conforto Ambiente, são a suas principais características.

Emitem um calor, com saída discreta saudável e leve, numa combinação ideal, de irradiação e convecção, como o Aquecimento Central, mas com custo muito menor.


Com opção de termóstatos electrónicos, de alta precisão e uma tolerância máxima de 0,3º C, de funcionamento silencioso e com um ciclo de leitura, de 40 segundos, o que garante não só, uma temperatura ambiente constante, e, mas também, um consumo de energia muito baixo. O Termóstato Digital programável permite, uma economia adicional, em períodos de ausência ou não ocupação dos locais aquecidos.


Resistências especiais, com grande superfície de dissipação do calor, não secam o ar, não consomem oxigénio, evitam a queima de pó, e asseguram uma baixa temperatura de superfície do aparelho, com um alto rendimento.


Homologados e com Certificação conforme as mais rigorosas Normas Europeias, os aparelhos, estão equipados com uma protecção térmica, de rearme automático, caso, inadvertidamente, os mesmos sejam tapados, impedindo a circulação do ar.


O Termóstato Digital Programável DT, nos períodos em que não seja necessário manter a Temperatura de Conforto, permite baixa-la de 5 graus.


Isto significa uma economia adicional de 25º no consumo da electricidade durante os peridos escolhidos de redução de temperatura. (1º C= 5 a 7% de redução ou aumento de consumo).





Evite os aumentos da Energia Eléctrica, mude de comercializador!


domingo, 9 de dezembro de 2012

Pellets a solução mais económica de combustivel para aquecimento, quer na habitação quer em processos industriais.

Vantagens dos Pellets



A utilização dos pellets de madeira como combustível para aquecimento, em relação a outros tipos de combustíveis mais conhecidos, são as seguintes:

Os pellets de madeira para aquecimento são o combustível sólido mais limpo. Devido às caldeiras de combustão altamente eficiente desenvolvidas ao longo dos últimos anos, a emissão de compostos químicos, como óxidos de nitrogénio (NOX), ou compostos orgânicos voláteis, é muito reduzida, o que torna os pellets de madeira uma das formas de aquecimento menos poluentes disponíveis actualmente no mercado.


Devido ao tratamento na sua transformação, a humidade dos pellets é extremamente reduzida, o que permite que a combustão seja muito mais eficiente e liberte muito menos fumo que a lenha normal. Além disso, o seu tamanho reduzido permite dosear unidade a unidade a quantidade que vai ser queimada para produção de energia.


Não é necessário cortar árvores para a produção de pellets de madeira para aquecimento, porque a matéria-prima necessária são serrações e os desperdícios gerados pela própria floresta.


Como a sua matéria-prima são subprodutos da indústria do mobiliário e desperdícios gerados pela própria floresta, o preço dos pellets de madeira para aquecimento tem de ser obrigatoriamente mais barato do que os preços de outros tipos de combustíveis. Além disso, o preço dos pellets de madeira para aquecimento não depende dos acontecimentos mundiais (conflitos, guerras, etc.): é estável e previsível.


Como consequência, os pellets de madeira para aquecimento reduzem a nossa dependência energética em relação ao gás e ao petróleo.


Os pellets de madeira para aquecimento são uma forma sustentável de energia. A extracção da matéria-prima necessária para a produção dos pellets de madeira para aquecimento tem como consequência a limpeza das florestas, o que, por sua vez, contribui para uma grande redução do risco de incêndios, uma vez que a matéria que ficaria ao abandono serve apenas para atear e propagar os fogos florestais.


Os pellets de madeira para aquecimento são uma energia renovável que, ao contrário das restantes, apresenta uma disponibilidade permanente, isto é, está disponível quando dela necessitamos. Por exemplo, a energia solar está disponível no Verão quando não temos tanta necessidade de aquecimento, mas não se encontra tão disponível no Inverno, quando mais precisamos dela.


Uma tonelada de pellets de madeira para aquecimento produz sensivelmente a mesma energia que uma tonelada e meia de madeira; assim sendo, os pellets de madeira ocupam muito menos espaço de armazenamento.


O armazenamento dos pellets de madeira para aquecimento também é mais seguro, porque não possuem os riscos associados ao gás e ao gasóleo: não há fugas nem perigo de explosão.


Os pellets de madeira para aquecimento são um combustível limpo, natural, renovável e amigo do ambiente; assim sendo, estão previstos benefícios fiscais para a aquisição de sistemas de utilização de pellets de madeira para aquecimento.






FEE - Solar Térmico com 1.500€ a fundo perdido, APROVEITE!


AVISO 01-FEE-EDIFÍCIO EFICIENTE-2012
1. O que é o FEE – Fundo de Eficiência Energética?
O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que foi criado pelo Decreto-Lei n.º50/2010, de 20 de Maio, tendo como objectivos: financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE), incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas, apoiar projectos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos nesta matéria.
Este Fundo, através de Avisos específicos, apoia projectos de eficiência energética em áreas como os transportes, os edifícios, a prestação de serviços, a indústria e os serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de forma eficiente e optimizada.

2. Tipologia de operação:
Implementação em edifícios existentes (multifamiliares e unifamiliares) de soluções de eficiência energética, nomeadamente sistemas solares térmicos (ST) e/ou janelas eficientes (JE), suportadas por processos de avaliação da melhoria do desempenho energético (via Certificação Energética).

3. Comparticipação do FEE para cada operação:
• Instalação de sistemas solares térmicos (ST): 50% das despesas totais elegíveis, e até ao limite de 1500€;
• Instalação de janelas eficientes (JE): 50% das despesas totais elegíveis, e até ao limite de 1250€.

4. Entidades beneficiárias:
Pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação ou fracções autónomas em edifícios de habitação existentes.

5. Entidades promotoras:
• Empresas de Serviços Energéticos (ESE) qualificadas segundo o SQESE;
• Empresas fornecedoras de ST / JE
6. Condições de acesso e critérios de elegibilidade
As candidaturas susceptíveis de apoio devem respeitar, obrigatoriamente, as seguintes condições:

Ao nível do beneficiário:
a) Declaração do beneficiário da operação conforme não obteve anteriormente apoios de Estado para as operações descritas neste Aviso, relativamente a qualquer dos imóveis a candidatar;
b) Declaração do beneficiário da operação a reconhecer o promotor como seu representante da candidatura ao FEE.
Ao nível do promotor:
c) Demonstrar o preenchimento das condições expressas no artigo 3.º do Regulamento, na medida do aplicável;
d) Demonstrar o cumprimento dos requisitos previstos no Anexo A.
Ao nível da operação:
e) Demonstrar o cumprimento dos requisitos previstos no Anexo B;
f) O edifício ou fracção objecto da operação deve dispor de Certificado Energético (CE), emitido no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e Qualidade do Ar Interior (SCE) com data anterior à da publicação do presente Aviso, no qual constem como proposta de medidas de melhoria a(s) tipologia(s) de operação elegíveis no âmbito deste Aviso. Na ausência de CE, poderá ser apresentado um diagnóstico energético e um estudo prévio demonstrativo da aplicabilidade técnica e do impacto da operação, elaborado por um Perito Qualificado de RCCTE e ambos evidenciados por um CE provisório emitido por este no SCE;
g) Evidenciar a documentação de suporte referida no Anexo C deste Aviso.
Não são elegíveis operações que incidam apenas sobre equipamentos ou instalações acessórias às operações descritas no ponto 2.2, conforme orientações específicas elaboradas de acordo com o previsto no ponto 19 do presente Aviso.
Com a concretização dos investimentos afectos à operação, o edifício ou fracção objecto do apoio deve obter o respectivo CE, emitido por Perito Qualificado de RCCTE, devidamente actualizado para a situação após a operação.


7. Duração das operações
As candidaturas a apresentar, no âmbito do concurso, devem prever a duração máxima de 6 meses para a respetiva execução, no período que medeia entre a data de celebração de contrato de financiamento do FEE e a data de apresentação do relatório final da operação, nos termos em que este venha a ser exigido pela Comissão Executiva do PNAEE.

8. Formalização da candidatura
8.1. A candidatura é apresentada ao FEE através do preenchimento e submissão de formulário próprio, disponível na página electrónica do sistema de informação e gestão do FEE (http://fee.adene.pt) a partir da data indicada e durante os prazos previstos no ponto 11.1 do Aviso.
8.2. A apresentação de candidatura obriga ao registo prévio do promotor, a efectuar no endereço acima referido, fornecendo a denominação, localização, contactos e NIF.
Após registo, o sistema de informação de gestão do FEE, emitirá mensagem de correio electrónico com um endereço para validação e activação da conta associada ao processo de candidatura.
8.3. O formulário da candidatura deve ser devidamente preenchido e carregado pelo promotor através da conta indicada no anterior ponto, com os dados referentes ao beneficiário e respectivo edifício ou fracção, acompanhada por todos os documentos que constituem anexo obrigatório, nomeadamente os referidos no ponto 5 e nos anexos do presente Aviso.
8.4. No caso de edifícios ou fracções sujeitas a mais do que uma tipologia de operação, deve ser apresentada uma candidatura individual para cada tipologia

9. Prazo para a Apresentação de Candidaturas
"O prazo para a apresentação de candidaturas conta-se a partir do dia 30 de Novembro de 2012, em regime de extracções periódicas e com verbas específicas alocadas, até às 18 horas dos seguintes dias:
• 4 de Fevereiro de 2013, com uma verba de incentivo de 500.000€ para cada tipologia de operação;
• 1 de Abril de 2013, com uma verba de incentivo de 300.000€ para cada tipologia de operação;
• 3 de Junho de 2013, com uma verba de incentivo de 200.000€ para cada tipologia de operação."


10. Relatório final de operação
10.1. Após a execução de cada operação, o respectivo promotor elabora e submete à Comissão Executiva do PNAEE um relatório final de cada operação, o qual fará parte integrante do processo de encerramento da mesma e de autorização de pagamento do montante de incentivo total aprovado.
10.2. O relatório final da operação destina-se a comprovar a execução da operação aprovada, pelo que deve conter um conjunto de elementos que atestem o cumprimento do definido no contrato de concessão de apoio, conforme venha a ser definido em orientações específicas referidas no ponto 19.
10.3. No relatório final da operação deve constar uma declaração emitida pelo TOC ou ROC do promotor atestando a emissão da factura detalhada ao beneficiário, o recebimento do pagamento do beneficiário e a adequação destes aos dados apresentados no processo de candidatura.