segunda-feira, 26 de abril de 2010

Parceria com Hotel Moliceiro

Hoje, e cada vez mais, o mundo dos negócios vive das parcerias.
Esta obra, vei criar sinergias, entre as nossas duas empresas, estamos a construir uma simbiose que permitirá aos nossos futuros clientes desfrutarem duma linda cidade com o acompanhamento e simpatia do HOTEL MOLICEIRO.

Hotel Moliceiro

Entrou hoje em funcionamento o sistema de aquecimento solar de aquecimeno solar do Hotel Moliceiro de Aviero, através da SPGAIA, franchisada da SOLAR PROJECT SA, permitindo poupança anual de 5.400€ em combustivel e 12.46 Ton. em CO2.

domingo, 25 de abril de 2010

Vídeo de suelo radiante de Orkli: Instalación

SOLAR PROJECT

Eficiência Energética

Candeeiros inteligentes que permitem economizar energia

Universidade de Aveiro produz sistema de iluminação com vários sensores que é mais eficiente e 'sabe' quando poupar






Imagine-se a passear numa rua em que a iluminação aumenta de intensidade à medida que caminha. Parece uma ideia tirada de um filme de ficção científica, mas não é. Esta é uma das potencialidades do LITES - projecto europeu de investigação que pretende testar uma forma de alcançar uma melhor eficiência energética por toda a Europa, e que, em Portugal, conta com a participação da Universidade de Aveiro.



O objectivo é produzir uma tecnologia inteligente de iluminação pública à base de LED (díodo emissor de luz), que seja compatível com as normas da União Europeia e que reduza significativamente o consumo de energia. "Vamos gastar menos energia, fornecendo uma melhor iluminação aos utilizadores", resumiu ao DN, Rui Luís Aguiar, coordenador do projecto em Portugal.



A investigação tem duas componentes principais: a eficiência, que passa pela substituição da iluminação tradicional pelas lâmpadas à base de LED; e a inteligência do sistema, que se deve à instalação de sensores que medem a intensidade da luz, da temperatura, da corrente eléctrica e que detectam o movimento. "Estes candeeiros vão ser dotados de sensores de humidade e do tempo, estando instalados junto à iluminação da via pública", refere Rui Luís Aguiar. Assim, como todo o sistema permite poupar energia, "os ganhos obtidos são muito apreciáveis", afirma o professor.



O sistema de iluminação actual nas cidades é fixo, mas no futuro poderá ser variável, gastando-se mais energia em noites escuras e menos em noites com maior luminosidade. "Hoje, gastamos a mesma energia num dia em que esteja a chover muito, e por isso escuro, ou num dia que esteja claro. No futuro, a energia gasta vai ser diferente, vamos optimizá-la", explica Rui Luís Aguiar.



Os "candeeiros inteligentes" ainda não estão nas ruas, mas está previsto que até ao começo do Inverno sejam colocadas as novas lâmpadas em vários postes de iluminação na ponte, sobre a ria de Aveiro, que fica junto ao campus da Universidade. O responsável do projecto diz que "a inteligência chegará depois" com a colocação dos sensores. Nesta altura, será possível "ir iluminando a ponte à medida que a pessoa passa, de acordo com o seu movimento". Segundo o coordenador do estudo, a ideia é, depois do primeiro teste real aos candeeiros, alargar o LITES a todo o campus universitário, fazendo com que a Universidade gaste menos electricidade.



Mas quanto podem as cidades poupar se decidirem implementar a iluminação amiga do ambiente? "Os ganhos são na ordem dos 70%", avança Rui Luís Aguiar. O professor admite até "o interesse da parte de várias câmaras municipais em substituir o sistema actual pelo novo" porque "mesmo que ainda não tenham os sensores, a simples substituição das lâmpadas é apetecível, pelo que permite poupar".



Portugal não é o único país a participar no LITES. O projecto está a ser desenvolvido no município de Bordéus (França), em Piaseczno (Polónia) e na Universidade Técnica de Riga (Letónia). A solução de eficiência energética vai ser testada em quatro países, em condições reais, e validada durante um ano. Em cada um dos locais irão ser instalados 50 pontos de iluminação, num total de 200. O projecto, que começou em Dezembro do ano passado e tem a duração de 30 meses, está orçado em 2,6 milhões de euros, sendo comparticipado em 50 por cento pela Comissão Europeia. A Universidade de Aveiro conta com uma comparticipação de cerca de 300 mil euros

Mais de metade das casas portuguesas consome energia em excesso

Certificação energética tem contribuído para conhecer as necessidades do parque habitacional, que hoje já conta com cinco milhões de casas.




Ter um certificado energético não é uma moda. Este documento - que atesta o desempenho energético da sua casa (quanto consome) - além de ser obrigatório para todos os edifícios e para todas as casas transaccionadas desde o início de 2009, serve como um guia para saber quais as melhorias energéticas que pode fazer, para assim reduzir a sua factura energética. É por isso que, mais do que um documento analítico, o certificado energético tem contribuído para conhecer a qualidade das casas portuguesas, que na sua maioria não são eficientes.



De acordo com o presidente da Agência para a Energia, Alexandre Fernandes, "cerca de 65% dos cinco milhões de casas, que constituem o nosso parque habitacional, precisa de melhorias energéticas", o que representa "um potencial de negócio enorme", referiu em entrevista ao Diário Económico. Contas feitas, são cerca de três milhões de casas que têm um consumo de energia acima da média.



De acordo com o mesmo responsável, "o parque habitacional que mais precisa de melhorias é o dos anos 70", mas as casas construídas nos anos 80 também. "Os regulamentos na área térmica só apareceram nos anos 90 e nos anos 80, com o ‘boom' da construção de casas, dava-se mais valor à proximidade dos transportes e das escolas do que à eficiência energética. Além de que, o nosso clima pode distorcer a necessidade de maior eficiência energética nas casas".



Esta forma de estar deu resultados negativos e hoje, avaliando os certificados já emitidos, "cerca de 32% das 200 mil casas transaccionadas por ano são de classe C". O número de casas com bom desempenho energético, ou seja, classe A ou A+, é ainda muito diminuto, estando abaixo dos 4% do parque transaccionado. A boa notícia é que, "metade do parque que está agora a ser licenciado já é A ou A+", reparou Alexandre Fernandes.



É exactamente para impulsionar as melhorias nas casas que a Adene, entidade tutelada pelo ministério da Economia, continua a divulgar a certificação energética. De acordo com o presidente da Agência, "a Adene espera atingir as 350 a 400 mil casas certificadas no final do ano". Um número que já é mais do que as casas que se vendem por ano. "Hoje certificam-se cerca de 15 mil casas por mês, mas não se vendem 15 mil casas por mês, o que significa que já se certificam mais casas do que aquelas que se vendem. Actualmente estão a vender-se cerca de 10 a 12 mil casas por mês", disse. No total, já há perto de 300 mil casas certificadas, a maior parte das quais precisa de melhorias energéticas.



Difícil é sensibilizar as pessoas para investir em equipamentos para tornar a sua casa mais eficiente. "Uma casa melhorada pode ter ganhos energéticos equivalentes a cerca de 500 a 600 euros por ano. É mais de um ordenado mínimo adicional ou é como passar a ter um 15º mês. É nessa perspectiva que temos de vender a eficiência energética", rematou Alexandre Fernandes

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Avião solar fez hoje viagem inaugural

O Solar Impulse, um protótipo de avião desenhado para voar pelo mundo utilizando apenas energia solar, fez a sua viagem inaugural hoje.




Com os primeiros raios de sol do dia, o Solar Impulse sobrevoou campos suíços, impulsionado por 12 mil painéis solares, durante 87 minutos e a uma altitude de 4 mil pés.



“Esta primeira missão foi a mais arriscada fase de todo o projecto”, disse o fundador do programa, Bertrand Piccard. “Oitenta e sete minutos de intensa emoção depois de sete anos de investigação, testes e perseverança. Nunca um avião tão largo e tão leve havia voado antes!”



A viagem de hoje demonstrou que o avião pode não apenas voar mas fazê-lo a uma altitude elevada e durante períodos alargados. “Este voo foi um momento muito intenso para mim”, afirmou o piloto Markus Scherdel, após aterrar o avião.



As asas do HB-SAI, nome pelo qual é identificado, têm 63 metros, mais três metros que as asas de um Boeing 787. O avião é considerado bastante leve, em comparação aos restantes, com 1600 quilos.



Apesar do sucesso da viagem inaugural, o criador é cauteloso: “Ainda temos um longo caminho até aos voos a noite e ainda mais antes de voos por todo o mundo. Mas hoje, graças ao trabalho extraordinário da equipa, um passo essencial foi alcançado”.

domingo, 4 de abril de 2010

Barco Solar

Barco movido a energia solar tem cerimônia de lançamento
O "PlanetSolar", maior barco do mundo movido a energia solar, teve cerimônia de lançamento no estaleiro da HDW em Kiel, na Alemanha, nesta quarta-feira.

» Catamarã movido a energia solar dará volta ao mundo
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Com 30 m de comprimento e 15 m de largura, ele é equipado com cerca de 500 m² de paineis solares fotovoltaicos. O projeto foi uma ideia de Raphael Domjan, aventureiro suíço, e Gérard d'Aboville, o marinheiro francês que foi o primeiro homem a cruzar o Atlântico em um bote a remo, em 1980.

A viagem de volta ao mundo do maior barco com tecnologia solar deverá ter início no final do primeiro semestre de 2011, com partida prevista do porto de Marselha, na França.