segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Se está frio, porque não aquece a sua casa com soluções eléctricas económicas da ADAX?

Adax Neo


Covectores Eléctricos de Baixo Consumo

O design moderno e simplista, linhas sóbrias e contemporâneas do novo Adax NEO, mostra como é possível que a presença de um painel de Aquecimento Ambiente se pode transformar num elemento visível de decoração ou integrado de forma harmoniosa com os restantes elementos existentes numa divisão. O novo Adax NEO não só se adapta facilmente aos diferentes estilos e tipos de construção, como também garante o aquecimento ambiente, suave e agradável, que a Adax nos habituou pelos seu conhecimento e experiência com mais de 60 anos em técnicas de aquecimento ambiente por energia eléctrica.

Regulação fácil e simples


Com os botões marcados + e - selecciona-se a temperatura. As teclas marcadas 5 e 7, servem para dar início à redução da temperatura de Conforto, durante o dia ou noite, ao serem premidas durante alguns segundos.



É fácil ver a temperatura escolhida

O Display luminoso na parte frontal, de leitura fácil, indica as temperaturas seleccionadas para os diferentes periodos de funcionamento assim como a fase em que o se encontra o programa (periodo de conforto ou economia).




domingo, 21 de novembro de 2010

Ecogarden oferece estilo de vida mais sustentável

Ecogarden é composto por 365 lotes e tem 284.350 metros quadrados




Escolher um lugar para morar tornou-se algo muito criterioso e, atualmente, representa todo um processo de análise das opções que o mercado oferece. As pessoas não buscam um local comum para viver, elas valorizam questões como o conforto, qualidade de vida, espaço para entretenimento, descanso e, claro, segurança.



Foi pensando em recursos sustentáveis que o projeto Ecogarden Residence ganhou vida. O empreendimento é o primeiro condomínio residencial horizontal com gerador de energia, ecologicamente correto, utilizando uma turbina eólica que abastecerá as áreas comuns do condomínio.



Ainda com relação à sustentabilidade, o Ecogarden possui inúmeros diferenciais, dentre os quais o contato direto com a natureza proporcionado por diversas áreas verdes que fazem parte do empreendimento, o pioneirismo no uso de energia limpa com a torre eólica, a preocupação com a segurança, a localização que proporciona acesso rápido e facilitado ao centro, um lavacar ecológico, pavimentação ecológica entre outros.



Paulo Eduardo Avanço dos Reis, um dos sócios idealizadores do empreendimento, enfatiza que os moradores vão se beneficiar de várias formas.



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"Haverá contato direto com a natureza, em um ambiente seguro e aconchegante, sendo possível viver em um empreendimento que contribui pela preservação do futuro e principalmente pela formação de adultos com consciência sustentável, que crescerão em contato com um exemplo vivo e prático de que um mundo melhor e mais limpo é possível, é sustentável", diz.



Em relação à estrutura, o condomínio, de 284.350 metros quadrados, é composto por 365 lotes, contando com ampla área de lazer: piscina, playground, churrasqueiras, salão de festas com deck, espaço gourmet e academia, além de campo de futebol e quadra de tênis. Na área verde, o bosque e mata ciliar nativa oferecem aos moradores contato direto com a natureza.







O verde se valoriza



Atualmente, quando as pessoas optam por empreendimentos sustentáveis pensam em proporcionar um estilo de vida mais saudável para suas famílias e para a comunidade de modo geral.



Paulo Reis diz que tanto futuros moradores, como os investidores, já estão conscientes que imóveis com perfis sustentáveis serão mais valorizados com o passar do tempo.



"Adquirir um imóvel com tais características é uma posição de vanguarda, pois a sustentabilidade em empreendimentos imobiliários hoje é vista como diferencial e se tornará obrigatória com o tempo. Quem está alinhado a esses perfis, já colhe os frutos da valorização do bem, da melhoria de qualidade de vida e da eliminação da necessidade de adaptar-se a padrões sustentáveis no futuro".



Além disso, Reis destaca que o Ecogarden Residence é uma excelente opção de investimento, pois é um projeto único e exclusivo. Os terrenos possuem preços atrativos, as obras estão adiantadas e o prazo de entrega é para 2011. A primeira etapa de venda foi concluída com 200 lotes vendidos.

domingo, 14 de novembro de 2010

Projectos de eficiência energética e energias renováveis aprovados

O Parlamento Europeu aprovou ontem a atribuição de 146 milhões de euros de fundos europeus não utilizados a projectos em matéria de eficiência energética e de exploração de fontes de energia renováveis. O novo instrumento financeiro visa facilitar o financiamento de investimentos nestes domínios sobretudo pelas autoridades públicas locais e regionais, como, por exemplo, investimentos em transportes urbanos limpos e na iluminação da via pública.




A proposta aprovada ontem pelos eurodeputados altera o regulamento que estabelece o Programa Energético Europeu para o Relançamento (PEER) da economia, que previa a concessão de 3,98 mil milhões de euros para 2009 e 2010.



O dinheiro não utilizado será canalizado para um novo instrumento financeiro que será utilizado para projectos de energia sustentável, em especial nas zonas urbanas. Serão abrangidos, por exemplo, projectos relativos a:



- edifícios públicos e privados que integrem soluções de energia renovável e/ou de eficiência energética, nomeadamente os que se baseiam na utilização de tecnologias da informação e das comunicações (TIC);



- investimentos na produção combinada de calor e electricidade, incluindo a microcogeração, e em redes de aquecimento/arrefecimento urbano de elevada eficiência energética, em especial a partir de fontes de energia renováveis;



- fontes de energia renováveis descentralizadas e integradas nos ambientes locais e sua integração nas redes de electricidade;



- microgeração a partir de fontes de energia renováveis;



- transportes urbanos limpos para apoiar uma maior eficiência energética e a integração de fontes de energia renováveis, com especial ênfase nos transportes públicos, nos veículos eléctricos e a hidrogénio e na redução das emissões de gases com efeito de estufa;



- infra-estruturas locais, incluindo iluminação exterior eficiente de infra-estruturas públicas, tais como iluminação da via pública, soluções para armazenamento de electricidade, contadores inteligentes e redes inteligentes, que utilizem plenamente as TIC;



- tecnologias em matéria de eficiência energética e de energias renováveis com potencial económico e de inovação que recorram aos melhores processos disponíveis.



O instrumento deve apoiar "projectos de investimento que demonstrem ter validade económica e financeira, a fim de reembolsar os investimentos atribuídos pelo instrumento e atrair investimentos públicos e privados", podendo incluir a provisão e dotação de capital para empréstimos, garantias, títulos e outros produtos financeiros.



Até 15% dos fundos poderão ser utilizados para prestar assistência técnica às autoridades locais, regionais ou nacionais na criação e instalação inicial de tecnologias relacionadas com os projectos.



Deverá ser dada especial atenção ao equilíbrio geográfico no que respeita à selecção de projectos.



Os 146,34 milhões de euros estarão disponíveis a partir de 1 de Janeiro de 2011 e deverão ser atribuídos até 31 de Março de 2014.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Poupe água com soluções da RST

Escolhendo um sistema para economia de água, participa na salvaguarda de um recurso natural precioso e na redução considerável da factura de água e energia.


POUPA > 50% Uma membrana sensível á pressão e o patenteada forma de lente tornam os filtros os jactos “Long Life” exteriormente são idênticos aos filtros normais que não de integrarem um sistema de poupança de água e energia. Os filtros “Long Life” reduzem em comparação com filtros convencionais 40% a 60% o consumo de água e energia, dependo o versão. Utilizados diariamente os filtros “Long Life” amortizam- se em poucas semanas. A sua construção especial de auto depuração evita o entupimento. Partículas de sujidade que conseguem transportar- se pelo crivo ( malha fina ), serão forçosamente expelidos pelos crivos de malha larga. Partículas maiores que se depositam no crivo de malha fina não conseguem influenciar negativamente a saída da água à centralização do jacto aplicado no sistema.




Uma característica inconfundível dos filtros “ Long Life “ é o crivo de saída em forma de lente de aço fino. Filtros normais após da fechada a torneira retêm água nos passadores e facilitam a acumulação de calcário. A disposição dos filtros de malha larga (patenteado)



nos filtros “ Long Life” elimina a retêm da água. As vantagens são evidentes na higiene e no calcário.



Mesmo, se em condições extremas, se verificar algum calcário no passador, este pode ser facilmente remover com uma escova, não danificando o filtro altamente resistente.



GARANTIA 1 ANO





-Rápida amortização



-Jacto suave e uniforme



-Alta durabilidade



-Calcificação reduzida



-Manutenção mínima






quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Arquiteto diz que energia solar pode ser financiada por emissões

Norbert Lechner é professor da Faculdade de Arquitetura, Design e Construção da Universidade de Auburn, nos EUA, e autor do livro "Heating, Cooling, Lighting: Sustainable Design Methods for Architects", uma bíblia da arquitetura sustentável. Ele veio ao Brasil para o 3º Simpósio Brasileiro da Construção Sustentável, que termina nesta terça-feira em São Paulo, e falou ao Estadão.




Estadão - Em seu livro Heating, Cooling and Lightening, você afirma que as construções são responsáveis por 48% de toda a energia consumida no mundo (40% para a manutenção dos prédios e 8% para a construção propriamente dita). Você acredita que o setor da construção civil terá incentivos para mudar esse cenário nos próximos anos mesmo que os líderes reunidos em Cancún não decidam por um acordo legalmente vinculante sobre emissões?





Lechner – A popularidade do sistema LEED (sistema de certificação) nos EUA indica um interesse crescente pelas construções sustentáveis. Muitos, senão a maioria, dos atores do setor de construção estão interessados no que chamamos “green building” nem tanto por questões ideológicas, mas porque querem estar preparados para ganhar dinheiro com aquilo que acreditam ser o futuro do setor. Com base nos resultados de negociações internacionais passadas sobre aquecimento global, eu não espero que acordos internacionais sejam a resposta para o problema. Acho que cada país tem de estipular uma taxa sobre o carbono. Quando alguns países-chave adotarem uma taxa, os outros os seguirão.





Estadão – A casa “zero em energia” (zero energy) é um projeto realmente possível? Temos as ferramentas para construir casas que consumam quase nada de energia?





Lechner – Do ponto de vista técnico, ela é possível, sim, tanto que já existem projetos. As construções zero em energia são baseadas em duas estratégias: eficiência energética e uso de energia renovável. Normalmente, o consumo de energia é reduzido em 80% por medidas de eficiência energética e os 20% que sobram podem ser produzidos por células fotovoltaicas, ou seja, energia solar. E esta pode se tornar economicamente viável se taxarmos o carbono.



Estadão – Do ponto de vista arquitetônico, é mais difícil criar um projeto sustentável em cimas tropicais ou em cimas temperados?





Lechner - Os climas temperados são muito complicados porque raramente são realmente temperados. São quentes no verão e muito frios no inverno. Portanto, as construções têm de ser desenhadas para atender a demandas opostas: aquecer no inverno e resfriar no verão. Isso inclui, por exemplo, dominar mecanismos de sombreamento a ponto de deixar o sol do inverno passar para o ambiente, mas não o sol do verão. Quanto aos climas tropicais, há dois tipos: quentes e secos e quentes e úmidos. Os primeiro são mais fáceis, porque neles as técnicas de resfriamento econômicas em energia funcionam muito bem. Nos climas quentes e úmidos, isso não acontece. Portanto, em locais de clima equatorial as construções têm de ser desenhadas para minimizar o uso de ar condicionado.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Prémios de seguros nas renováveis deverão triplicar

Mercado financeiro já tem nas energias limpas uma importante alavanca


Além da geração de electricidade mais amiga do ambiente, as energias renováveis têm impactos económicos que estão a beneficiar outros sectores, como o financeiro. "O volume de negócios que as renováveis geram no sector segurador andará nos 25 milhões de euros por ano. Dentro de dois ou três anos estimamos que esse valor terá triplicado", afirmou Miguel Moreno, administrador da Companhia de Seguros Tranquilidade.



Apesar dos seus benefícios ambientais, as renováveis não estão isentas de riscos. Sejam eles contratuais, tecnológicos, ambientais e de perdas de terceiros, como elencou Miguel Moreno na conferência "Electricidade Renovável", promovida pela APREN, em parceria com o Negócios. Mas é um mercado que compensa para as seguradoras. "São projectos interessantíssimos, porque têm uma baixa frequência [de incidentes]", admitiu o administrador da Tranquilidade.



Há mais quem ganhe com as renováveis. Caso da banca. Pedro Cabaço, da Caixa BI, estima que o volume de crédito já concedido a promotores de empreendimentos eólicos em Portugal ultrapassa os 4,2 mil milhões de euros. A que se somam cerca de 500 milhões de euros financiados a projectos fotovoltaicos, de acordo com a estimativa do Caixa BI. Um mercado cujo amadurecimento leva a que cada vez mais se recorra ao "project finance", em vez do financiamento corporativo aos promotores.



Pedro Cabaço está céptico quanto à possibilidade de 2011 trazer um maior volume de crédito ao sector das renováveis. "A banca tem restrições fortes de crédito e não nos permite chegar aos níveis de outros anos", justificou, em declarações ao Negócios, o responsável de "project finance" da Caixa BI. MP