terça-feira, 18 de janeiro de 2011

10 dicas para apertar o cinto

Seja em casa, nos transportes, nos empréstimos que contraiu ou na simples rotina do seu dia a dia, formas de poupar não faltam para tornar o seu orçamento mais leve. Desde a iluminação até aos combustíveis, todos os caminhos vão dar a uma carteira mais folgada, um alívio que pode significar cerca de 5000 euros por ano de poupanças.







Além disso, estabeleça metas para o seu orçamento e tenha em atenção números de alarme, guardando todas as faturas mensais de despesa para que depois possa perceber as áreas que estão a pesar mais nas suas contas, a percentagem de créditos no seu rendimento disponível e quanto está a conseguir poupar.






A ASFAC - Associação de Instituições de Crédito Especializado aponta alguns caminhos para saber para onde vai o seu dinheiro: discriminar despesas fixas como eletricidade, água, gás, condomínio, elencar as despesas sazonais como reparações e revisões de automóvel, regresso às aulas, férias da família, guardar faturas mensais identificando as despesas por elemento do agregado familiar e as oportunidades de corte nos gastos.














SAIBA ONDE E COMO CORTAR










SUBSTITUIR LÂMPADAS INCANDESCENTES - €49


Se a eletricidade já pesava nas suas contas, em 2011 promete pesar mais se não alterar padrões de consumo. Isto porque a tarifa de venda a clientes finais subiu 3,8%, determinada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). Combater esta despesa passa por comportamentos mais ecológicos. A simples troca das convencionais lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas permite-lhe uma poupança de quase 50 euros ao final do ano em eletricidade. Estas proporcionam uma iluminação semelhante, com a vantagem de consumirem menos energia. A simulação foi feita no site Eco Casa, da Quercus, e pressupôs a troca de sete lâmpadas, que estejam ligadas pelo menos cinco horas por dia.






ELETRODOMÉSTICOS EFICIENTES - €28


Pedem mais dinheiro no início, uma maior capacidade financeira ao comprador, mas no longo prazo mostram as suas armas. Se estiver agora às compras de eletrodomésticos ou precisar trocar alguns velhos monos lá de casa, faça-o, sempre que possível, utilizando aparelhos com etiqueta energética da Classe A ou A ++. A troca de uma máquina de lavar loiça, roupa e frigorífico pelos seus homólogos 'amigos do ambiente' permite poupar 28 euros na fatura anual de eletricidade. Esta poupança ainda pode subir mais se tiver boas práticas no uso destes aparelhos. Evite abrir a porta do frigorífico desnecessariamente, não guardar alimentos quentes para não sobrecarregar o aparelho e colocar sempre a comida em recipientes, de forma a reduzir as trocas de água entre alimentos. Ao utilizar a máquina de lavar roupa ou loiça, certifique-se de que está cheia, economizando água e energia. Passe sempre a loiça por água, para poder utilizar um programa mais rápido e económico. Quanto à máquina de lavar roupa, prefira sempre programas de baixa temperatura, pois grande parte da energia gasta é para aquecer a água.






APARELHOS DESLIGADOS DA TOMADA - €34


Desligar os aparelhos da tomada pode fazê-lo poupar muitos euros ao final de um ano, pois ao deixá-los simplesmente em stand by não está a fazer mais do que desperdiçar energia que não está a ser utilizada. Segundo pode ler-se no site da Eco Casa, o consumo fantasma corresponde a um peso de 5,2% na fatura energética anual. Ou seja, ao eliminar este desperdício, está a cortar na fatura de eletricidade. Se não tem paciência para desligar todos os aparelhos da tomada, opte por comprar tomadas com botão de corte de corrente.






ACABAR COM DESPERDÍCIOS DE ÁGUA - €32


Desde crianças que estamos habituados a ouvir que a água é o maior bem que a natureza nos deu e que a devemos preservar. Comece pela sua casa. Além das habituais dicas para reduzir o consumo de água, como fechar a torneira quando está a lavar os dentes, trocar o banho de imersão pelo duche rápido, lavar a loiça não deixando a água correr continuadamente, há dois fatores que podem fazer toda a diferença na quantidade de água desperdiçada e na fatura no final do mês: o redutor de caudal e o dispositivo de dupla descarga. Estes dispositivos são baratos, fáceis de aplicar e podem fazer uma diferença de 32 euros na fatura a pagar. Uma torneira a pingar pode gastar cerca de 25 litros de água, por isso, nunca se esqueça de confirmar que as torneiras estão bem fechadas. Não desperdice água, nem mesmo quando está a aquecer a água para o duche: utilize um balde para recolher o líquido e depois utilize-o na sanita ou no jardim. Quando está a lavar os dentes, nunca se esqueça de fechar a torneira, pois por cada minuto que esta fica aberta no lavatório pode gastar 9 litros. Não lave loiça peça a peça, junte alguma quantidade e depois lave-a de uma assentada. Gasta menos água e detergente.






PRODUTOS DE MARCA BRANCA - €323


As marcas próprias apareceram na década de 1980 e lentamente foram conquistando a confiança dos portugueses, rivalizando hoje com as líderes de mercado. A razão é simples: são mais baratas e têm qualidade.


O Dinheiro fez um cabaz constituído por quatro iogurtes com pedaços, um pacote de manteiga, um pacote de arroz, um pacote de esparguete, quatro latas de atum, três pacotes de leite, café, queijo, fiambre, papel higiénico, detergente para a roupa, para a máquina e amaciador para a roupa. A poupança gerada entre comprar os produtos de marca ou os que têm a etiqueta "branca" supera os 300 euros por ano.






DEIXAR DE FAZER REFEIÇÕES FORA DE CASA - €1656


Tomar o pequeno-almoço na rua e ir almoçar a um restaurante todos os dias sabe bem, mas é um luxo que sai caro. Quando está a pagar pelas refeições pode não sentir o rombo nas suas finanças, mas se somar a despesa ao final do ano, verá que gastou centenas de euros. É só fazer as contas. Ao tomar o pequeno-almoço na pastelaria perto do trabalho gasta três euros, se a isso juntar o almoço, pode adicionar mais oito euros. Ou seja, todos os dias gasta 11 euros nestas duas refeições. Ao final do ano despendeu 2640 euros. Mesmo que a sua conta de supermercado aumente, pois tem que comprar mais alimentos para substituir o consumo fora de casa, vai continuar a compensar, pois ao fim de doze meses consegue amealhar 1656 euros.






DEIXAR DE FUMAR - €1350


Aproveite o ano novo para cumprir desejos antigos como deixar de fumar. A sua saúde agradece, assim como a sua carteira. Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde, os fumadores que abandonam o vício vivem em média mais dez anos do que os fumadores que mantêm a rotina de fumo. O Portal da Saúde dá alguns conselhos a quem quer deixar de fumar: determinar uma data para deixar de ser fumador, anunciar ao seu núcleo familiar a sua decisão e criar estratégias para contornar os picos de tensão que o chamam para o tabaco, são apenas alguns dos conselhos. Quanto a vantagens para o seu orçamento, muitos euros é o que pode esperar. Se comprar um maço de tabaco todos os dias por 3,70 euros, ao final do ano conseguirá poupar 1350 euros.






DEIXE DE FREQUENTAR O GINÁSIO - €600


Não, ninguém está a dizer aos 600 mil portugueses a correr nas passadeiras dos ginásios para passar a ter uma vida sedentária e deixar de fazer desporto. Contudo, deve aproveitar as maravilhas que a natureza ofereceu ou que o homem construiu: use os jardins para dar umas corridas matinais, a praia para fazer uns exercícios ao final da tarde ou então passe a ir a pé para o trabalho. Assim, deixa de contar com a despesa mensal do ginásio e com isto pode poupar 600 euros ao final do ano, para uma mensalidade média de 50 euros.






COMPARE PREÇOS DA GASOLINA - €150


Sempre que necessitar de atestar o seu depósito não vá ao primeiro posto de gasolina que encontra. Antes de sair de casa, compare o preço da gasolina nos postos de abastecimento perto da sua casa. Para isso pode usar o site da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). A título de exemplo, em Lisboa, se atestar duas vezes por mês um depósito de 55 litros com Gasolina Sem Chumbo 95, no Jumbo de Alfragide paga 1,409 euros, enquanto se o fizer no Jumbo de Alverca paga 1,399 euros (preços no dia 11 de janeiro de 2011). A diferença pode parecer irrisória, mas durante um ano representa uma poupança de 150 euros.






EQUACIONE TRANSPORTES PÚBLICOS - €360


Não se pode comparar a rede de transportes públicos nas grandes áreas metropolitanas com a das cidades mais pequenas, mas equacionar a utilização dos meios coletivos para as suas deslocações deve fazer parte dos seus desejos para 2011. Se fizer 30 quilómetros diariamente no seu trajeto de casa para o trabalho e utilizar um veículo movido a gasolina 95 com um consumo de 6 litros por 100 quilómetros, vai gastar cerca de 60 euros por mês. A pergunta que tem de fazer a si próprio é: preciso mesmo do meu carro para ir para o trabalho? Se a resposta for negativa tem à sua disposição, em cidades como Lisboa e Porto, passes sociais que permitem utilização de diversos transportes com um custo mais em conta. Por exemplo, em Lisboa o preço do passe combinado Carris e Metro custa 29,45 euros ao passo que um passe intermodal mais alargado como o L123, fica nos 55 euros. Para os disponíveis a fazer um maior esforço do seu corpo e uma alteração de rotina a poupança pode chegar aos 360 euros, isto sem analisar custos de estacionamento e os custos de manutenção do automóvel.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Casas bioclimáticas são mais confortáveis

Os edifícios bioclimáticos permitem um ambiente mais confortável e gastam menos energia, sendo mais económicos, mas os portugueses ainda resistem a optar por estas casas, por falta de sensibilização e também pelo preço inicial, que pode ser mais elevado, escreve a Lusa.







A orientação do edifício, com as divisões mais utilizadas viradas a sul, a distribuição das áreas envidraçadas, a ventilação e a forma de utilizar os materiais são factores decisivos para obter uma casa bioclimática, ou seja, uma casa que «responde» bem às condições do clima, sem grandes necessidades energéticas.






Porém, na hora de comprar um imóvel, os portugueses não questionam a eficiência energética da construção, como já fazem quando adquirem um frigorífico, por exemplo. Estão mais preocupados com o preço e a localização do novo lar.






Segundo alguns técnicos do setor, as casas bioclimáticas apresentam um preço inicial mais elevado, um acréscimo recuperado a médio ou longo prazo, com a redução dos custos energéticos. Outras opiniões referem que se trata de usar os mesmos materiais, mas de forma diferente, o que não implica aumento de investimento.






«A arquitetura bioclimática consiste em projetar um edifício tendo em conta a sua envolvência climatérica e as características do local» de modo a «maximizar o conforto ambiental no interior», na temperatura e humidade, mas também na acústica, luminosidade e qualidade do ar, referiu à Lusa o diretor técnico da consultora Carbono Verde, Pedro Carvalho.






Pretende-se «ter o máximo conforto térmico com o mínimo consumo de energia», resumiu o técnico, salientando que não basta passar a habitar um edifício bioclimático, é «fundamental» que os consumidores saibam utilizá-lo, caso contrário «pode gastar-se tanto como uma casa não bioclimática».






O responsável pelo sistema de avaliação de sustentabilidade LiderA, Manuel Pinheiro, defendeu que «fazer casas bioclimáticas não é mais caro do que fazer das outras», já que se trata de optar por uma forma de construção, tendo cuidado com alguns pontos, como a orientação do edifício ou o isolamento. No entanto, «tem de ser pensado no projecto».






Manuel Pinheiro realçou que a construção tradicional, que atendia às condições do clima, perdeu terreno, «mas está a ser retomada, a diferentes níveis» e começa a haver no mercado procura para este tipo de casa.









sábado, 8 de janeiro de 2011

POUPAR, é tão simples e até barato!

A SPGAIA, é  uma empresa sedeada em Vila Nova de Gaia, franchisada da Solar Project, que opera no mercado desde 2008 e tem como missão disponibilizar um conjunto de soluções para optimização dos recursos água e energia. Em parceria com conceituadas marcas, que se dedicam ao fabrico de produtos destinados á eficiência hídrica e energética, temos como principal objectivo contribuir para a melhoria do ambiente, oferecendo produtos de qualidade superior para a redução de consumos.

Propomos soluções para uma procura ecológica e económica …

Ao escolher produtos para economia de água, participa na salvaguarda de um recurso natural precioso e na redução considerável da sua factura de água e energia.

 
A Carta Europeia recorda-nos que: ”A água é um património comum, dai que o seu valor deve ser reconhecido por todos. Todos temos o dever de economizar e de a utilizar com bom senso”.

A economia de água, reside no simples facto de eliminar todos os riscos de gastos desnecessários, por negligência ou abuso, regulando a quantidade de água distribuída.

A SPGAIA quer contribuir activamente nesta causa, comercializando produtos selectivos que fazem a maior diferença, e que tratam de reduzir o consumo de água e energia em até 70% na sua totalidade preservando o conforto do utilizador, devendo assim serem utilizados em todos os locais de consumo: residências, escritórios, escolas, ginásios, hotéis e empresas em geral., encontrando-se com resultados efectivos em unidades hospitalares e universitários.




Consulte-nos, teremos todoo gosto de lhe demonstrar a eficiência e qualidade dos nossos produtos, que os consideramos de garantia vitalicia, sendo o seu custo recuperado em escassos meses.