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Espaço de divulgação das técnicas, materiais e equipamentos duma Construção Civil, assente em principios Ecológicos e actividades da SPGAIA.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
A solução para o desemprego
O primeiro-ministro defendeu, esta quinta-feira, que as energias renováveis podem, a curto prazo, resolver os problemas de emprego no país. José Sócrates reafirmou ainda que Portugal está «na linha da frente» no sector da energia.
Durante uma visita à Central Fotovoltaica de Amareleja, a maior do mundo e que está localizada no concelho alentejano de Moura, acompanhado por um grupo de estudantes de 15 países, José Sócrates garantiu que as energias renováveis são uma opção politica do Governo não só de futuro, mas também de curto prazo.
«A aposta que fizemos nas renováveis criou emprego e dinamismo económico. Nestes quatro anos, o sector da energia em Portugal é um dos sectores mais dinâmicos e mais vibrantes e, talvez, o sector que mais emprego criou», disse. José Sócrates justificou também que o Governo decidiu apostar nesta «mudança energética» em Portugal por considerar tratar-se do «motor de transformação da economia», uma vez que dá «oportunidades às empresas» e cria «oportunidades de emprego». José Sócrates, que falava ao lado do ministro da Economia, Manuel Pinho, disse também que a aposta nas energias renováveis tem a ver com uma visão do futuro do planeta.
O primeiro-ministro destacou ainda a mudança da posição norte-americana relativamente à energia com a entrada para a presidência de Barack Obama, que revela «empenhamento nas renováveis, na redução do C02 e no combate ao aquecimento global».
«È por isto que a aposta que fizemos nestes quatro anos nas renováveis coloca-nos na linha da frente dos países que querem fazer uma revolução verde», acrescentou.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja começou a funcionar em pleno em Dezembro, após um investimento de 261 milhões de euros para produzir energia "limpa" durante 25 anos. Com uma capacidade total instalada de 46,41 megawatts (MW) distribuídos por 2520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central ocupa 250 hectares perto da vila de Amareleja, considerada a terra mais quente de Portugal. Propriedade da empresa Acciona, líder mundial de energias renováveis, a central vai produzir anualmente 93 gigawatts hora (GWh) de energia, o suficiente para abastecer 35 mil habitações e poupar cerca de 90 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2).
Durante uma visita à Central Fotovoltaica de Amareleja, a maior do mundo e que está localizada no concelho alentejano de Moura, acompanhado por um grupo de estudantes de 15 países, José Sócrates garantiu que as energias renováveis são uma opção politica do Governo não só de futuro, mas também de curto prazo.
«A aposta que fizemos nas renováveis criou emprego e dinamismo económico. Nestes quatro anos, o sector da energia em Portugal é um dos sectores mais dinâmicos e mais vibrantes e, talvez, o sector que mais emprego criou», disse. José Sócrates justificou também que o Governo decidiu apostar nesta «mudança energética» em Portugal por considerar tratar-se do «motor de transformação da economia», uma vez que dá «oportunidades às empresas» e cria «oportunidades de emprego». José Sócrates, que falava ao lado do ministro da Economia, Manuel Pinho, disse também que a aposta nas energias renováveis tem a ver com uma visão do futuro do planeta.
O primeiro-ministro destacou ainda a mudança da posição norte-americana relativamente à energia com a entrada para a presidência de Barack Obama, que revela «empenhamento nas renováveis, na redução do C02 e no combate ao aquecimento global».
«È por isto que a aposta que fizemos nestes quatro anos nas renováveis coloca-nos na linha da frente dos países que querem fazer uma revolução verde», acrescentou.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja começou a funcionar em pleno em Dezembro, após um investimento de 261 milhões de euros para produzir energia "limpa" durante 25 anos. Com uma capacidade total instalada de 46,41 megawatts (MW) distribuídos por 2520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central ocupa 250 hectares perto da vila de Amareleja, considerada a terra mais quente de Portugal. Propriedade da empresa Acciona, líder mundial de energias renováveis, a central vai produzir anualmente 93 gigawatts hora (GWh) de energia, o suficiente para abastecer 35 mil habitações e poupar cerca de 90 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2).
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Incentivos aos painéis solares, O que é que se passa?
Irmãos Martins e Vaz Guedes aliam-se no negócio do solar
Painéis solares: dois terços do mercado para uma única empresa
02.03.2009 - 08h45
Por Lurdes Ferreira
António Carrapato (arquivo)
A APISolar está contra a lista de condições de acesso aos incentivos por parte das empresasNa semana em que arrancam os incentivos à compra de painéis solares térmicos, a indústria do sector agita-se: o grupo Martifer e a Ao Sol, empresa de Diogo Vaz Guedes, preparam-se para anunciar uma parceria no negócio dos painéis solares térmicos.A Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISolar) poderá avançar com uma providência cautelar contra os novos incentivos do Governo aos painéis solares; e os fornecedores austríacos, que representam uma boa parte do mercado, poderão também contestar a medida anunciada por José Sócrates há pouco mais de duas semanas no Parlamento.A parceria entre o grupo dos irmãos Martins e a empresa que Diogo Vaz Guedes comprou há mais de três anos à Galp Energia está a ser negociada, e poderá levar mesmo a uma fusão desta com a primeira, segundo admitem fontes do mercado. Não foi possível uma resposta dos respectivos gestores. Nos últimos dias, o ministro da Economia, Manuel Pinho, foi acusado de beneficiar os interesses do grupo Martifer - que não produz até agora painéis solares térmicos.Embora tenha a Martifer Solar, o grupo dos irmãos Martins dedicou-se até agora apenas à montagem de mídulos fotovoltaicos, importados da Alemanha (Kuka) e da China (Solarfun), como consta da sua página na Internet. Para a produção de solar térmico, o grupo com sede em Oliveira de Frades tem pronta a lançar a Martifer Ener-Q. A sua apresentação ao mercado já esteve prevista na semana passada, mas os protestos liderados pela APISolar adiaram o evento.É com a nova participada para o solar térmico que a Martifer deverá avançar com a aliança com a Ao Sol. Esta empresa foi fundada por Manuel Collares Pereira, investigador do INETI que desenvolveu a tecnologia. Tem hoje como accionista Diogo Vaz Guedes, o gestor que vendeu o grupo Somague aos espanhóis da Sacyr Vallhermoso e é hoje presidente da Privado Holding. Também Nuno Ribeiro da Silva, actual presidente da Endesa Portugal e da SPES-Sociedade Portuguesa de Energia Solar, esteve inicialmente ligado ao projecto, tendo-se entretanto afastado.Se para a Martifer esta pode ser uma nova fonte potencial de receita, depois de um rápido crescimento que culminou com a entrada recente no negócio das minas e a consolidação de uma grande proximidade ao actual Governo, também a é para a Ao Sol. A empresa de Vaz Guedes encontra-se numa crise que tem afectado a sua laboração.Aparentemente, a aliança entre as duas empresas está já assumida, já que documentos do Governo em circulação desde a semana passada colocam-nas lado a lado. Outra grande empresa considerada favorecida pela medida do Governo é a Vulcano, do grupo alemão Bosch, que foi, aliás, a primeira a manifestar a sua satisfação pela iniciativa do executivo, logo após o seu anúncio.Face às condições impostas pelo Governo para as empresas poderem fazer parte da lista de entidades com equipamentos abrangidos pelos subsídios à aquisição por parte dos consumidores, a direcção da APISolar terá já decidido avançar, segundo um dos seus membros, com uma providência cautelar. As empresas austríacas que vendem equipamentos no mercado nacional, através de representações, também poderão avançar com processos contra a medida do Governo. As empresas austríacas contam com o acompanhamento da situação por parte da respectiva embaixada em Lisboa. Contactada pelo PÚBLICO sexta-feira passada, a representação diplomática respondeu que primeiro é necessário ver os termos exactos em que as novas regras vão funcionar, a partir de hoje. Com uma forte presença de negócios neste sector em Portugal, os austríacos querem ver "aplicadas as regras europeias da concorrência". Depois dos protestos de sexta-feira, a APISolar, que representa um sector disperso por cerca de quatro mil empresas, poderá decidir-se por uma providência cautelar contra a medida do Governo, caso o ministro da Economia continue a recusar a receber a associação em audiência.A entidade está contra a lista de condições de acesso aos incentivos por parte das empresas, sobretudo o ponto que obriga a empresa a uma capacidade de produção e instalação anual acima de 50 mil metros quadrados de colectores solares. É mais do que os estimados 47 mil metros quadrados instalados no país todo em 2007 e abaixo dos 80 mil metros quadrados instalados no ano passado, também em estimativa.Se este valor for levado à letra, significa que uma única empresa terá que responder por mais de dois terços do actual mercado nacional, tendo em contrapartida a expectativa de um volume de vendas entre 20 a 30 milhões de euros anuais. E estes são números que estão fora do alcance das pequenas empresas do sector.De acordo com as contas das próprias empresas, apenas a Vulcano estaria teoricamente em condições de aceder aos subsídios. A empresa diz ter produzido no ano passado 160 mil metros quadrados de colectores solares (o dobro dos instalados no país, o que indica produção para exportação e para stock). Quanto à Ao Sol, diz instalar anualmente entre seis mil e oito mil metros quadrados. Efeito desperdiçadoOs incentivos à instalação de colectores solares em 65 mil habitações individuais não vão ter impacto no abastecimento energético do país, gerando apenas negócio para algumas empresas, garante o dirigente do Geota, Manuel Ferreira dos Santos, convicto de que "o Governo não fez o trabalho de casa". Lamenta que se tenha desperdiçado a oportunidade para dirigir o consumo de energia solar para onde é mais necessária - para os condomínios/prédios onde mora 60 por cento da população -, o que "obrigaria a uma revolução" e a um salto na eficiência energética do país. Dessa "revolução" faz parte a introdução de máquinas de lavar roupa bitérmicas (duas fontes de aquecimento).
Painéis solares: dois terços do mercado para uma única empresa
02.03.2009 - 08h45
Por Lurdes Ferreira
António Carrapato (arquivo)
A APISolar está contra a lista de condições de acesso aos incentivos por parte das empresasNa semana em que arrancam os incentivos à compra de painéis solares térmicos, a indústria do sector agita-se: o grupo Martifer e a Ao Sol, empresa de Diogo Vaz Guedes, preparam-se para anunciar uma parceria no negócio dos painéis solares térmicos.A Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISolar) poderá avançar com uma providência cautelar contra os novos incentivos do Governo aos painéis solares; e os fornecedores austríacos, que representam uma boa parte do mercado, poderão também contestar a medida anunciada por José Sócrates há pouco mais de duas semanas no Parlamento.A parceria entre o grupo dos irmãos Martins e a empresa que Diogo Vaz Guedes comprou há mais de três anos à Galp Energia está a ser negociada, e poderá levar mesmo a uma fusão desta com a primeira, segundo admitem fontes do mercado. Não foi possível uma resposta dos respectivos gestores. Nos últimos dias, o ministro da Economia, Manuel Pinho, foi acusado de beneficiar os interesses do grupo Martifer - que não produz até agora painéis solares térmicos.Embora tenha a Martifer Solar, o grupo dos irmãos Martins dedicou-se até agora apenas à montagem de mídulos fotovoltaicos, importados da Alemanha (Kuka) e da China (Solarfun), como consta da sua página na Internet. Para a produção de solar térmico, o grupo com sede em Oliveira de Frades tem pronta a lançar a Martifer Ener-Q. A sua apresentação ao mercado já esteve prevista na semana passada, mas os protestos liderados pela APISolar adiaram o evento.É com a nova participada para o solar térmico que a Martifer deverá avançar com a aliança com a Ao Sol. Esta empresa foi fundada por Manuel Collares Pereira, investigador do INETI que desenvolveu a tecnologia. Tem hoje como accionista Diogo Vaz Guedes, o gestor que vendeu o grupo Somague aos espanhóis da Sacyr Vallhermoso e é hoje presidente da Privado Holding. Também Nuno Ribeiro da Silva, actual presidente da Endesa Portugal e da SPES-Sociedade Portuguesa de Energia Solar, esteve inicialmente ligado ao projecto, tendo-se entretanto afastado.Se para a Martifer esta pode ser uma nova fonte potencial de receita, depois de um rápido crescimento que culminou com a entrada recente no negócio das minas e a consolidação de uma grande proximidade ao actual Governo, também a é para a Ao Sol. A empresa de Vaz Guedes encontra-se numa crise que tem afectado a sua laboração.Aparentemente, a aliança entre as duas empresas está já assumida, já que documentos do Governo em circulação desde a semana passada colocam-nas lado a lado. Outra grande empresa considerada favorecida pela medida do Governo é a Vulcano, do grupo alemão Bosch, que foi, aliás, a primeira a manifestar a sua satisfação pela iniciativa do executivo, logo após o seu anúncio.Face às condições impostas pelo Governo para as empresas poderem fazer parte da lista de entidades com equipamentos abrangidos pelos subsídios à aquisição por parte dos consumidores, a direcção da APISolar terá já decidido avançar, segundo um dos seus membros, com uma providência cautelar. As empresas austríacas que vendem equipamentos no mercado nacional, através de representações, também poderão avançar com processos contra a medida do Governo. As empresas austríacas contam com o acompanhamento da situação por parte da respectiva embaixada em Lisboa. Contactada pelo PÚBLICO sexta-feira passada, a representação diplomática respondeu que primeiro é necessário ver os termos exactos em que as novas regras vão funcionar, a partir de hoje. Com uma forte presença de negócios neste sector em Portugal, os austríacos querem ver "aplicadas as regras europeias da concorrência". Depois dos protestos de sexta-feira, a APISolar, que representa um sector disperso por cerca de quatro mil empresas, poderá decidir-se por uma providência cautelar contra a medida do Governo, caso o ministro da Economia continue a recusar a receber a associação em audiência.A entidade está contra a lista de condições de acesso aos incentivos por parte das empresas, sobretudo o ponto que obriga a empresa a uma capacidade de produção e instalação anual acima de 50 mil metros quadrados de colectores solares. É mais do que os estimados 47 mil metros quadrados instalados no país todo em 2007 e abaixo dos 80 mil metros quadrados instalados no ano passado, também em estimativa.Se este valor for levado à letra, significa que uma única empresa terá que responder por mais de dois terços do actual mercado nacional, tendo em contrapartida a expectativa de um volume de vendas entre 20 a 30 milhões de euros anuais. E estes são números que estão fora do alcance das pequenas empresas do sector.De acordo com as contas das próprias empresas, apenas a Vulcano estaria teoricamente em condições de aceder aos subsídios. A empresa diz ter produzido no ano passado 160 mil metros quadrados de colectores solares (o dobro dos instalados no país, o que indica produção para exportação e para stock). Quanto à Ao Sol, diz instalar anualmente entre seis mil e oito mil metros quadrados. Efeito desperdiçadoOs incentivos à instalação de colectores solares em 65 mil habitações individuais não vão ter impacto no abastecimento energético do país, gerando apenas negócio para algumas empresas, garante o dirigente do Geota, Manuel Ferreira dos Santos, convicto de que "o Governo não fez o trabalho de casa". Lamenta que se tenha desperdiçado a oportunidade para dirigir o consumo de energia solar para onde é mais necessária - para os condomínios/prédios onde mora 60 por cento da população -, o que "obrigaria a uma revolução" e a um salto na eficiência energética do país. Dessa "revolução" faz parte a introdução de máquinas de lavar roupa bitérmicas (duas fontes de aquecimento).
Incentivos aos painéis solares, HOJE - como é?
Campanha de Painéis Solares TérmicosSabia que o Sol é uma fonte de energia renovável? E se lhe dissermos que no BES também é uma energia rentável?
O Ministério da Economia e Inovação lançou um programa de incentivo à utilização de energias renováveis.O BES, em linha com a sua política de sustentabilidade ambiental, apoia esta iniciativa, promovendo a aquisição destas soluções com condições especiais.Com uma comparticipação imediata de €1.641,70 atribuída pelo Estado na aquisição de painéis solares térmicos, pode poupar cerca de 20% na factura do gás da sua casa, assim como deduzir 30% do custo do investimento em benefícios fiscais.
O que é a produção de água quente solar?Os equipamentos de energia solar térmica captam a radiação solar através de colectores, que a transformam em calor e a transmitem à água que utilizamos nas nossas casas, nomeadamente para tomar banho e cozinhar.
Quais as opções para o aquecimento solar da água?Solução de TermossifãoOpção para telhado plano e para telhado inclinado em 2 opções de capacidade: 200 e 300 litros.É uma solução de fácil instalação, sendo todos os componentes (colectores ou painéis e acumulador) instalados no telhado, ligando-se ao sistema de água através da chaminé. O funcionamento faz-se através do princípio de circulação natural por gravidade, não necessitando de sistema de regulação.
Sistema de Circulação ForçadaOpção para telhado inclinado e para telhado plano: capacidade 300 litros.
Neste tipo de sistema, os colectores (painéis) são instalados no telhado. O acumulador (depósito) poderá ser instalado em qualquer divisão da casa, cumprindo os requisitos indicados pelo fornecedor para este equipamento. Trata-se de uma solução mais estética e eficiente, mas também mais complexa, pois implica a instalação de uma bomba circuladora e de um controlador para um correcto funcionamento.
O que ganha?
Comparticipação imediata do Estado no valor fixo de € 1.641,70, ou seja, o valor do financiamento já reflecte o subsídio atribuído pelo Estado
Benefícios fiscais de 30% do custo do investimento em sede de IRS com máximo de €796
Cerca de 20% de poupança na factura do gás
Serviço "Chave-na-Mão": financiamento, equipamento e instalação
Manutenção e Garantia do equipamento assegurada durante 6 anos
100% de financiamento em Crédito Individual com condições especiais: . Euribor a 3 meses + 1,5% . Só pagará juros após instalação do equipamento
Facilidade no processo de encomenda
Possibilidade de pronto pagamento
Poupança anual em média de 400€ para uma habitação com 5 pessoas, o que equivale a um retorno do investimento inicial entre 4 e 6 anos
Já imaginou quanto pode poupar?O Sol quando nasce é para todos. E a energia solar também.
Para informações técnicas ligue para a linha de apoio à campanha pmelink.pt 707 200 636 (de 2ª a 6ª feira entre as 8h e as 20h; aos sábados entre as 9h e as 13h).Para questões comerciais ligue BESdirecto [707 24 7 365].
O Ministério da Economia e Inovação lançou um programa de incentivo à utilização de energias renováveis.O BES, em linha com a sua política de sustentabilidade ambiental, apoia esta iniciativa, promovendo a aquisição destas soluções com condições especiais.Com uma comparticipação imediata de €1.641,70 atribuída pelo Estado na aquisição de painéis solares térmicos, pode poupar cerca de 20% na factura do gás da sua casa, assim como deduzir 30% do custo do investimento em benefícios fiscais.
O que é a produção de água quente solar?Os equipamentos de energia solar térmica captam a radiação solar através de colectores, que a transformam em calor e a transmitem à água que utilizamos nas nossas casas, nomeadamente para tomar banho e cozinhar.
Quais as opções para o aquecimento solar da água?Solução de TermossifãoOpção para telhado plano e para telhado inclinado em 2 opções de capacidade: 200 e 300 litros.É uma solução de fácil instalação, sendo todos os componentes (colectores ou painéis e acumulador) instalados no telhado, ligando-se ao sistema de água através da chaminé. O funcionamento faz-se através do princípio de circulação natural por gravidade, não necessitando de sistema de regulação.
Sistema de Circulação ForçadaOpção para telhado inclinado e para telhado plano: capacidade 300 litros.
Neste tipo de sistema, os colectores (painéis) são instalados no telhado. O acumulador (depósito) poderá ser instalado em qualquer divisão da casa, cumprindo os requisitos indicados pelo fornecedor para este equipamento. Trata-se de uma solução mais estética e eficiente, mas também mais complexa, pois implica a instalação de uma bomba circuladora e de um controlador para um correcto funcionamento.
O que ganha?
Comparticipação imediata do Estado no valor fixo de € 1.641,70, ou seja, o valor do financiamento já reflecte o subsídio atribuído pelo Estado
Benefícios fiscais de 30% do custo do investimento em sede de IRS com máximo de €796
Cerca de 20% de poupança na factura do gás
Serviço "Chave-na-Mão": financiamento, equipamento e instalação
Manutenção e Garantia do equipamento assegurada durante 6 anos
100% de financiamento em Crédito Individual com condições especiais: . Euribor a 3 meses + 1,5% . Só pagará juros após instalação do equipamento
Facilidade no processo de encomenda
Possibilidade de pronto pagamento
Poupança anual em média de 400€ para uma habitação com 5 pessoas, o que equivale a um retorno do investimento inicial entre 4 e 6 anos
Já imaginou quanto pode poupar?O Sol quando nasce é para todos. E a energia solar também.
Para informações técnicas ligue para a linha de apoio à campanha pmelink.pt 707 200 636 (de 2ª a 6ª feira entre as 8h e as 20h; aos sábados entre as 9h e as 13h).Para questões comerciais ligue BESdirecto [707 24 7 365].
Realiza-se a partir de hoje a “Serpa Energias Renováveis, Construção E Ambiente Sustentáveis"
A eficiência energética na construção; a sustentabilidade e eficiência energética; a micro-geração e micro-produção serão, entre outros, temas em debate na 1ª Feira Serpa Energias. O certame, inédito, denominado ‘Serpa energias renováveis, construção e ambiente sustentáveis’, realiza-se pela primeira vez este ano a partir de hoje e até domingo 29 de Março, no Pavilhão Multiusos de Serpa e vai congregar especialistas e responsáveis nacionais. Em declarações à Rádio Planície, Tomé Pires, vereador da autarquia Serpense, adiantou que esta é a primeira edição da Serpa Energias e será dedicada ao tema das energias renováveis, da construção e ambiente sustentáveis e que o certame é terá também uma componente mais técnica direccionada para um público mais especializado. Tomé Pires adiantou ainda que, paralelamente a esta feira, irão decorrer algumas visitas à central solar de Brinches. A Serpa_Energias vai permitir colocar em contacto empresas, agências, instituições, associações e academias que, numa primeira instância, operem a partir da região, possuam o enquadramento temático e procurem maior projecção junto dos parceiros e dos consumidores. Os operadores nacionais terão a possibilidade de consolidarem a sua estratégia, lançar parcerias e conquistar novos consumidores. Os visitantes podem conhecer in loco produtos, sistemas, materiais e serviços para uma construção sustentável, energias renováveis e diminuição do consumo energético, possibilitando contactos com fabricantes e fornecedores para soluções domésticas, empresariais ou industriais. Nas vertentes da animação e actividades educativas para escolas e público em geral, destacam-se os ateliês «Energia solar para os mais pequenos», «Da Natureza nascem as casas», «Educação Ambiental», pasta de papel e fornos solares e desportos radicais com uma torre multiactividades e passeio de BTT. No recinto estarão disponíveis bicicletas gratuitamente cedidas pelas juntas de freguesia de Santa Maria e de Salvador, na cidade de Serpa.
Incentivo aos Paineis Solares - Como é?
A Associação dos Instaladores de Portugal (Aipor) defendeu esta quarta-feira que o Governo legisle de forma clara sobre a energia solar térmica e o acesso aos benefícios à sua adopção, refere a Lusa.
«O executivo deve legislar e regulamentar com clareza esses dois campos, sob pena de se criar um ruído de fundo que dificulta o essencial: maior e mais rápida implementação das chamadas energias alternativas», refere a Aipor, em comunicado.
A Aipor alerta que «a rápida implementação, pretendida pelo Governo, das chamadas energias alternativas, como os painéis solares térmicos, pode estar em causa», caso não seja criada legislação clarificadora.
A associação considera que factos recentes, como o alegado incentivo à compra de bombas de calor como produtores de energia solar, «revelam a existência de lacunas em duas áreas essenciais: o processamento desse acesso pelas empresas interessadas e a caracterização técnica do que se entende por energia solar térmica».
«A Aipor não deixa, contudo, de louvar o anterior esforço do Governo no sentido de esclarecer as regras de acesso ao programa de aquisição e instalação de painéis solares térmicos por empresas devidamente habilitadas», lê-se no comunicado.
Governo apela à compra de painéis solares
O primeiro-ministro apelou segunda-feira à compra de painéis solares pelos portugueses, no âmbito do programa do Governo de incentivo ao uso de energias renováveis, destacando o impacto positivo que terá na economia a vários níveis.
O programa de incentivo à aquisição de painéis solares prevê a comparticipação, pelo Governo, de 50 por cento do investimento.
«Se o fizerem, estão a dar um estímulo para transformar Portugal num país melhor, estarão a dar mais oportunidade de emprego a compatriotas e estarão a dar mais oportunidades às empresas portuguesas, como a Energie, e mais oportunidades de emprego e de actividade às micro-empresas a quem é subcontratada a instalação dos painéis solares», afirmou Sócrates.
Este apelo motivou críticas do autor da política energética do actual Governo, Oliveira Fernandes, que classificou como «uma fraude» a atribuição de incentivos à compra de painéis solares térmicos como sendo produtores de energia solar.
Energie está a fazer «publicidade enganosa»
«Estar a utilizar as verbas que foram anunciadas para a energia solar como incentivos para a compra de painéis térmicos é uma fraude», disse à agência Lusa Oliveira Fernandes, professor da Faculdade de Engenharia do Porto e presidente da Agência de Energia do Porto.
Oliveira Fernandes acusou a Energie de estar a fazer «publicidade enganosa», ao referir no seu site que os painéis solares térmicos têm rendimento superior aos colectores solares.
«O site diz que o sistema deles funciona com sol, céu nublado, chuva e à noite. Vê-se logo que não é solar. É por isso que tenho vergonha deste país», afirmou Oliveira Fernandes, criticando José Sócrates e o ministro da Economia, Manuel Pinho, por se terem associado ao «embuste» da Energie, ao apelarem aos portugueses para que comprem os seus painéis.
Em comunicado distribuído terça-feira, a Energie garante que os seus painéis solares «estão certificados pela SolarKeymark, a primeira marca de qualidade reconhecida internacionalmente para os produtos solares térmicos, e DINGetpruft, atestadas pelo organismo alemão mundialmente conhecido Dincertco».
«O executivo deve legislar e regulamentar com clareza esses dois campos, sob pena de se criar um ruído de fundo que dificulta o essencial: maior e mais rápida implementação das chamadas energias alternativas», refere a Aipor, em comunicado.
A Aipor alerta que «a rápida implementação, pretendida pelo Governo, das chamadas energias alternativas, como os painéis solares térmicos, pode estar em causa», caso não seja criada legislação clarificadora.
A associação considera que factos recentes, como o alegado incentivo à compra de bombas de calor como produtores de energia solar, «revelam a existência de lacunas em duas áreas essenciais: o processamento desse acesso pelas empresas interessadas e a caracterização técnica do que se entende por energia solar térmica».
«A Aipor não deixa, contudo, de louvar o anterior esforço do Governo no sentido de esclarecer as regras de acesso ao programa de aquisição e instalação de painéis solares térmicos por empresas devidamente habilitadas», lê-se no comunicado.
Governo apela à compra de painéis solares
O primeiro-ministro apelou segunda-feira à compra de painéis solares pelos portugueses, no âmbito do programa do Governo de incentivo ao uso de energias renováveis, destacando o impacto positivo que terá na economia a vários níveis.
O programa de incentivo à aquisição de painéis solares prevê a comparticipação, pelo Governo, de 50 por cento do investimento.
«Se o fizerem, estão a dar um estímulo para transformar Portugal num país melhor, estarão a dar mais oportunidade de emprego a compatriotas e estarão a dar mais oportunidades às empresas portuguesas, como a Energie, e mais oportunidades de emprego e de actividade às micro-empresas a quem é subcontratada a instalação dos painéis solares», afirmou Sócrates.
Este apelo motivou críticas do autor da política energética do actual Governo, Oliveira Fernandes, que classificou como «uma fraude» a atribuição de incentivos à compra de painéis solares térmicos como sendo produtores de energia solar.
Energie está a fazer «publicidade enganosa»
«Estar a utilizar as verbas que foram anunciadas para a energia solar como incentivos para a compra de painéis térmicos é uma fraude», disse à agência Lusa Oliveira Fernandes, professor da Faculdade de Engenharia do Porto e presidente da Agência de Energia do Porto.
Oliveira Fernandes acusou a Energie de estar a fazer «publicidade enganosa», ao referir no seu site que os painéis solares térmicos têm rendimento superior aos colectores solares.
«O site diz que o sistema deles funciona com sol, céu nublado, chuva e à noite. Vê-se logo que não é solar. É por isso que tenho vergonha deste país», afirmou Oliveira Fernandes, criticando José Sócrates e o ministro da Economia, Manuel Pinho, por se terem associado ao «embuste» da Energie, ao apelarem aos portugueses para que comprem os seus painéis.
Em comunicado distribuído terça-feira, a Energie garante que os seus painéis solares «estão certificados pela SolarKeymark, a primeira marca de qualidade reconhecida internacionalmente para os produtos solares térmicos, e DINGetpruft, atestadas pelo organismo alemão mundialmente conhecido Dincertco».
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